Historial

Historial
Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil
Guimarães

Creixomil, a milenária freguesia do concelho de Guimarães, tem tradições seculares que não abandonou ao longo da sua história.
O folclore é uma tradição antiga das gentes de Creixomil.
Procurando dar resposta à vontade popular das suas gentes, a Casa do Povo, Associação Cultural e Recreativa da freguesia, em 31 de Maio de 1986, reacendeu com a formação do Rancho Folclórico Infantil da Casa do Povo de Creixomil, tendo evoluído e passado à denominação de Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil em 2001. Desde sempre tem desenvolvido trabalhos de pesquisa sobre danças e cantares da sua terra, à qual tem representado muito honradamente de norte a sul do país, bem como além fronteiras, actuando em festas, romarias e festivais folclóricos.

O Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil está situado na região do Baixo-Minho, concelho de Guimarães, na freguesia de Creixomil, uma das freguesias fundamentais deste concelho.

Desde o início da sua formação, o Grupo Folclórico da Casa do Povo de Creixomil, organiza anualmente o seu festival folclórico.

É organizador da Ceia de Natal para toda a instituição.
É organizador de encontros de Reisadas, que se realizam no último Domingo de Janeiro, para além de levar os cantares dos reis a casa de amigos e benfeitores deste Grupo Folclórico e da Casa do Povo, mantendo assim bem viva esta tradição tão característica das gentes de Creixomil.

O Grupo Folclórico da casa do Povo de Creixomil é composto por cerca de 45 elementos, sendo 22 elementos parte integrante da tocata que é constituída por concertinas, cavaquinhos, violas braguesas, violão, ferrinhos, tambor, flauta, castanholas e coro. Os restantes são dançadores.

As suas danças e os seus trajes foram objecto de aprofundada pesquisa.
                 Os trajes mais emblemáticos são os de:
                             Noivos; Domingueiros; Leiteira; Trabalho e Feira.
                 Na diversidade das suas danças mais exibidas destaca-se:
                             Malhões; Viras; Vareiras e chulas.

O respeito pelas culturas das gentes de Guimarães tem sido a principal preocupação deste grupo, que se mantém fiel à pureza originária dos usos e costumes da região.

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